tag:blogger.com,1999:blog-41839000498504818232024-03-13T08:08:43.656-03:00CDL ParelhasCDL Parelhashttp://www.blogger.com/profile/02159999245543780517noreply@blogger.comBlogger165125tag:blogger.com,1999:blog-4183900049850481823.post-65247836414148397622014-10-24T08:40:00.003-03:002014-10-24T08:40:56.820-03:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUXJtbvANW_rBHMCzlkQ68aJmyPwfxNerZoyyazYiMtR5tWrwE0crQbpLcp4Fq55bIdC4H7z6yg26n6P99YcbD9uUPStZlqUEghEq3YGbyjFa80Bl9jgN13-deV2uo-6TC9Zh0D5qAogQ/s1600/fer.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUXJtbvANW_rBHMCzlkQ68aJmyPwfxNerZoyyazYiMtR5tWrwE0crQbpLcp4Fq55bIdC4H7z6yg26n6P99YcbD9uUPStZlqUEghEq3YGbyjFa80Bl9jgN13-deV2uo-6TC9Zh0D5qAogQ/s1600/fer.jpg" height="320" width="320" /></a></div>
<span class="fbPhotosPhotoCaption" data-ft="{"tn":"K"}" id="fbPhotoSnowliftCaption" tabindex="0"><span class="hasCaption">Conheça a cidade empreendedora e aproveite todas as vantagens. Inscrições gratuitas→ <a href="http://bit.ly/FeiradoEmpreendedor2014" rel="nofollow nofollow" target="_blank"><span>http://bit.ly/</span><wbr></wbr><span class="word_break"></span>FeiradoEmpreendedor2014</a>. <a class="_58cn" data-ft="{"tn":"*N","type":104}" href="https://www.facebook.com/hashtag/feiradoempreendedorrn">#FeiradoEmpreendedorRN</a></span></span><br />CDL Parelhashttp://www.blogger.com/profile/02159999245543780517noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4183900049850481823.post-62393212388433871322014-02-19T11:14:00.002-03:002014-02-19T11:14:27.194-03:00 SPC Brasil divulga comportamento da inadimplência em janeiro por gênero, idade e valor da dívida<div align="center">
<i>Detalhamento mostra como a inadimplência no
comércio brasileiro ficou distribuída em janeiro. Dados levam em conta
mais de 150 milhões de CPFs</i></div>
Um detalhamento do indicador mensal de inadimplência calculado pelo
SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) mostra que a distribuição
das dívidas em atraso por faixas de valores sofreu uma ligeira alteração
na comparação com os meses anteriores. A maior parte das dívidas
registradas nos bancos de dados do SPC Brasil continua concentrada nas
faixas de valores de até R$ 2.500. No entanto, a participação dessas
faixas caiu de 81,0% em dezembro de 2013 para 80,3% em janeiro de 2014.<br />
<br />
Em contrapartida, houve uma pequena elevação na concentração de
registros de maior valor. A participação das faixas com dívidas acima de
R$ 7.500 aumentou de 8,39% em dezembro para 8,65% em janeiro de 2014. A
concentração dessa faixa de dívida tem apresentado aumento desde
outubro de 2013.<br /><br />
<img height="273" src="https://www.spcbrasil.org.br/uploads/images/12345.jpg" width="540" /><br />
<br />
Na avaliação da economista do SPC Brasil, Luiza Rodrigues, o menor
crescimento da massa salarial apresentada nos últimos meses pode
dificultar a capacidade de pagamento de pessoas com renda mais baixa,
que geralmente têm dívidas de menor valor - o que consequentemente pode
gerar um aumento da participação de dívidas abaixo de R$ 2.500.<br />
<br />
<b>Faixa etária e gênero dos inadimplentes</b><br />
<br />
A parcela dos cadastros negativos concentrados na faixa da população
entre 25 e 49 anos - a qual corresponde a mais da metade da população de
adulta, de acordo com o IBGE – apresentou aumento, passando de 62,6% em
dezembro de 2013 para 63,2% no primeiro mês de 2014.<br /><br />
<img height="286" src="https://www.spcbrasil.org.br/uploads/images/1234.jpg" width="534" /><br /><br />
<img height="262" src="https://www.spcbrasil.org.br/uploads/images/123.jpg" width="532" /><br />
<br />Já em relação ao gênero dos inadimplentes, assim como ocorreu nos
meses anteriores, as mulheres continuam representando a maior parte dos
negativados na base do SPC Brasil. No entanto, o percentual de mulheres
com dívidas atrasadas apresentou uma ligeira queda na passagem de
dezembro/13 para janeiro/14, de 55,53% para 55,30%.<br />
<br />
<b>Metodologia<br /></b><br />
O indicador de inadimplência ampliado do SPC Brasil detalha como se
comporta o número de calotes no comércio brasileiro, segundo os
critérios de gênero, idade e valor das dívidas em atraso há mais de 90
dias.<br /><br />
No mês de janeiro, a inadimplência apresentou alta de <b> </b>7,84%<b> </b> na
comparação com o mesmo mês de 2013, interrompendo a tendência de
desacelerações que vinha apresentando desde abril do ano passado. Apesar
da alta, o índice é o menor para janeiro dos últimos três anos.<br />
<br />
Fonte: SPC Brasil CDL Parelhashttp://www.blogger.com/profile/02159999245543780517noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4183900049850481823.post-32429013917933340842014-02-19T11:12:00.000-03:002014-02-19T11:12:43.409-03:00Pessoas que chegam atrasadas em compromissos sofrem mais de descontrole financeiro, diz SPC Brasil<div align="center">
<i>Pesquisa mostra que pessoas que têm hábitos como
estudar na véspera de provas ou chegar atrasadas em compromissos
tendem a poupar menos e a ficar mais no vermelho em relação às mais
disciplinadas</i></div>
<br /> Uma pesquisa nacional encomendado pelo SPC Brasil (Serviço de
Proteção ao Crédito) para avaliar como o brasileiro administra as
próprias finanças mostrou que o grau de disciplina e comprometimento das
pessoas com atividades e compromissos simples do dia a dia pode dizer
muito sobre a relação delas com o próprio dinheiro. De maneira geral, o
estudo mostrou que entrevistados indisciplinados que têm hábitos como o
de estudar na véspera de provas, chegar atrasado em compromissos ou ser
relapso no trabalho também têm menos controle financeiro do que os
entrevistados mais disciplinados.<br /><br />
Inicialmente os pesquisadores estabeleceram três perfis
comportamentais para os pesquisados, com base nas respostas de cada um
sobre hábitos de estudo, comportamento no trabalho e sobre a postura
diante de compromissos simples do dia a dia como o de chegar no horário
marcado encontros. Os entrevistados foram classificados como pessoas
organizadas, pessoas que tentam ser organizadas e pessoas
desorganizadas.<br /><br />
<div align="center">
<table border="1" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 568px;">
<tbody>
<tr>
<td width="152">
<div align="center">
<b>Classificação</b></div>
</td>
<td width="94">
<div align="center">
<b>Percentual</b></div>
</td>
<td width="322">
<div align="center">
<b>Descrição</b></div>
</td>
</tr>
<tr>
<td width="152">
<div align="center">
Pessoas organizadas</div>
</td>
<td width="94">
<div align="center">
24%</div>
</td>
<td width="322">
Estudam/estudavam diariamente, planejam todas as tarefas diárias, sempre chegam no horário estabelecido e seguem suas metas.<br />
</td>
</tr>
<tr>
<td width="152">
<div align="center">
Pessoas que tentam ser organizadas</div>
</td>
<td width="94">
<div align="center">
62%</div>
</td>
<td width="322">
Estudam/estudavam ocasionalmente, procuram se planejar, às vezes se
atrasam e estabelecem metas, mas perdem a motivação com o passar do
tempo.<br />
</td>
</tr>
<tr>
<td width="152">
<div align="center">
Pessoas desorganizadas</div>
</td>
<td width="94">
<div align="center">
14%</div>
</td>
<td width="322">
Estudam/estudavam somente na véspera da prova ou não
estudam/estudavam hora alguma, se atrasam muitas vezes, às vezes
estabelecem metas, mas raramente conseguem atingí-las e, ainda, não
costumam se planejar nunca<br />
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
</div>
<br />
Fonte: SPC Brasil CDL Parelhashttp://www.blogger.com/profile/02159999245543780517noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4183900049850481823.post-62081687075228188022014-02-12T16:32:00.003-03:002014-02-12T16:32:56.233-03:00ESCOLHIDA A EMPRESA QUE FARÁ O CONCURSO DA PREFEITURA DE PARELHAS <div style="border: 0px; font-size: 16px; line-height: 24px; list-style: none; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A data das provas ainda não foi definida, mas a estimativa é que
aconteçam entres os meses de maio e junho deste ano. A escolha da
empresa que irá realizar o concurso aconteceu na manhã desta
quarta-feira (12), através de um processo licitatório, realizado na
prefeitura do município.</div>
<div style="border: 0px; font-size: 16px; line-height: 24px; list-style: none; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A vencedora da licitação foi a empresa Conpass – Concursos Públicos e
Assessoria, de Natal. O serviço custará à Prefeitura R$ 108.816,12.</div>
<div style="border: 0px; font-size: 16px; line-height: 24px; list-style: none; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A Conpass concorreu com a empresa Contemax, que pediu o valor de
97.440,00 pelo serviço, mas como não apresentou o cronograma exigido na
documentação, acabou desclassificada da licitação.</div>
<div style="border: 0px; font-size: 16px; line-height: 24px; list-style: none; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O concurso da prefeitura terá 203 vagas, destas, três são para a Câmara
Municipal, nos cargos de Auxiliar de Serviços Gerais, Contador e
Assessor Jurídico.</div>
<div style="border: 0px; font-size: 16px; line-height: 24px; list-style: none; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Para a prefeitura haverá cargos de nível fundamental, médio e superior.
Os cargos com o maior número de vagas são os de guarda municipal e
técnico de enfermagem, com 15 vagas cada um.</div>
<div style="border: 0px; font-size: 16px; line-height: 24px; list-style: none; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
FONTE: TV Seridó</div>
CDL Parelhashttp://www.blogger.com/profile/02159999245543780517noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4183900049850481823.post-55428082191533296622014-01-30T16:56:00.003-03:002014-01-30T16:56:43.676-03:00<span class="fbPhotosPhotoCaption" data-ft="{"type":45,"tn":"*G"}" id="fbPhotoSnowliftCaption" tabindex="0"><span class="hasCaption">Para
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxZiDPTO3xnPlom7ukTS04sJqooscc49vWdrLinfZVksMwBTooaEFsKlAHtoPmKMnuF8pECAW5fePfqAw37W76L2maddg_ZahvRfWcHQ-jBjIRSohCNYtvAA_UO8pfo-Ge_iyp7w7JpnE/s1600/01.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxZiDPTO3xnPlom7ukTS04sJqooscc49vWdrLinfZVksMwBTooaEFsKlAHtoPmKMnuF8pECAW5fePfqAw37W76L2maddg_ZahvRfWcHQ-jBjIRSohCNYtvAA_UO8pfo-Ge_iyp7w7JpnE/s1600/01.jpg" /></a></div>
CDL Parelhashttp://www.blogger.com/profile/02159999245543780517noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4183900049850481823.post-48386981946144077132014-01-29T17:32:00.001-03:002014-01-29T17:32:32.026-03:0085% dos brasileiros faz compras por impulso, revela pesquisa do SPC<div style="text-align: justify;">
<span class="texto"> O ato de fazer
compras por impulso é um 'mal' que acomete 85% dos brasileiros, segundo
pesquisa divulgada nesta quarta-feita (27) pelo <span id="CHAVE_156" style="color: navy; font-weight: bold;" title="156/10 | 20419">SPC Brasil</span> (<span id="CHAVE_168" style="color: navy; font-weight: bold;" title="168/30 | 20419">Serviço de Proteção ao Crédito</span>).</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="texto"> De acordo com o
estudo que ouviu 646 consumidores, ansiedade e insatisfação com a
própria aparência são os principais motivos que levam os brasileiros a
fazerem compras sem planejamento.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="texto"> De quatro em cada dez entrevistados (43%) admitem fazer compras por impulso em momentos de ansiedade, tristeza ou angústia.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="texto"> Em nota, o SPC
avalia que esse tipo de consumo descontrolado serve como uma espécie de
recompensa emocional para esse consumidores.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="texto"> Entre os que
fazem compras movidas por impulsos emocionais, a ansiedade por um evento
que se aproxima (festas, jantares e viagens, por exemplo) é o motivo
mais decisivo entre consumidores de classes A e B.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="texto"> Por outro lado, a
baixa autoestima (insatisfação com a própria aparência) é a razão mais
citada entre consumidores das classes C e D.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="texto"> "Na busca pelo
prazer imediato ou para exibir um estilo de vida que não condiz com a
própria renda, o comprador se alivia momentaneamente, sem se importar
com o futuro do próprio bolso", diz a economista do <span id="CHAVE_1197" style="color: navy; font-weight: bold;" title="1197/10 | 20419">SPC Brasil</span> Ana Paula Bastos, em nota.<br /><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="texto"> <b>PARCELAS</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="texto"> Cerca de 85% dos
entrevistados disse pedir descontos quando faz compras à vista. No
entanto, 37% dos consumidores ouvidos disse que só observa se o valor
mensal da parcela cabe no próprio bolso e não leva em consideração a
taxa de juros embutida no financiamento.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="texto"> "Esse
comportamento é ainda mais marcante nas classes C e D (42% contra 30%
nas A e B), porque são consumidores que estão aprendendo a lidar com o
crédito e que têm costume de fazer compras --principalmente as de maior
valor-- parceladas", explica Bastos.<br /><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="texto"> <b>POUPANÇA</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="texto"> No total, quatro em cada dez entrevistados (42%) gastam tudo o que ganham e não conseguem poupar.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="texto"> Considerando somente consumidores das classes C e D, o percentual é ainda maior, chegando a 53% ante 28% nas classes A e B.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="texto"> "Isso se deve à
menor renda disponível nas classes C e D, impossibilitando estas pessoas
de guardarem um pouco de seus salários, depois de pagar as contas
primárias como aluguel, água, luz e telefone", explica a economista.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="texto"> Em uma situação
hipotética de perda total das fontes de rendimentos, 30% dos
consumidores admitiram que não conseguiriam manter o atual padrão de
vida nem por um mês.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="texto"> Já 35% respondeu que conseguiria mantê-lo de um a três meses.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="texto"> Cerca de 17% deles conseguiriam por quatro a seis meses e 10% entre sete e doze meses.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="texto"> Apenas 7% da população conseguiria manter-se firme nessa situação por mais de um ano.<br /><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="texto"> <b>INVESTIMENTO</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="texto"> O levantamento também revelou que 74% dos brasileiros não possui qualquer tipo de investimento, como poupança.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="texto"> O baixo
percentual de investidores entre os consumidores é reflexo da falta de
conhecimento do brasileiro sobre como e onde aplicar o próprio dinheiro.</span></div>
<span class="texto"> "Apesar de a
pesquisa apontar que 72% dos entrevistados se consideram aptos a fazer a
administração das finanças de casa, o que se percebe é que o brasileiro
não tem noções básicas de orçamento doméstico e não sabe lidar com o
próprio dinheiro", afirma Bastos.<br /><br /><br />Fonte: Folha de S. Paulo</span>CDL Parelhashttp://www.blogger.com/profile/02159999245543780517noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4183900049850481823.post-13163746211694704162014-01-24T17:58:00.000-03:002014-01-24T17:58:00.967-03:00Oito em cada dez dívidas não pagas são de até R$ 2.500, mostra SPC Brasil<div align="center">
<i>Mulheres e pessoas entre 25 e 49 anos representam a maior parcela dos consumidores inadimplentes</i></div>
Um detalhamento do indicador mensal de inadimplência calculado pelo
SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) mostra que a distribuição
das dívidas em atraso por faixa de valor manteve-se praticamente estável
em dezembro de 2013 na comparação com meses anteriores.<br /><br />
De acordo com o levantamento, a maior parte das dívidas registradas
nos bancos de dados do SPC Brasil está concentrada nas faixas de valores
abaixo de R$ 2.500. Em dezembro, essas faixas representaram sozinhas
81% do valor de todas as dívidas, valor ligeiramente abaixo dos 81,2%
verificados em novembro e outubro.<br /><br />
Como consequência, houve uma pequena elevação na participação de
registros de maior valor. A participação das faixas com dívidas acima de
R$ 7,5 mil aumentou de 8,27% em novembro para 8,39% em dezembro.<br />
<img height="278" src="https://www.spcbrasil.org.br/uploads/images/a1.jpg" width="544" /><br />
Houve também um ligeiro recuo dos registros de inadimplência de até
R$ 250, as quais passaram a representar 33% dos registros em dezembro
contra 33,2% observado no mês anterior.<br /><br />
Na avaliação da economista do SPC Brasil, Luiza Rodrigues, a
tendência para os próximos meses é de novas quedas na participação de
dívidas de valores mais baixos, influenciadas, principalmente, pela
inflação e crescimento da renda do brasileiro.CDL Parelhashttp://www.blogger.com/profile/02159999245543780517noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4183900049850481823.post-8506331749422960632014-01-22T17:22:00.000-03:002014-01-22T17:22:00.915-03:00Inadimplência está mais ligada a maus hábitos financeiros do que à falta de dinheiro, diz SPC Brasil<div align="center">
<i>Pesquisas realizadas em todo país sugerem que comportamentos impulsivos de <br /> compra e falta </i> <i>de planejamento financeiro são encontrados em todas as classes sociais</i></div>
Os economistas do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil)
divulgaram uma avaliação, nesta terça-feira (21/1), com dados obtidos
pelo cruzamento de pesquisas divulgadas pelo SPC ao longo de 2013, todas
encomendadas com o intuito de entender a relação do consumidor adulto
brasileiro com o próprio dinheiro. A principal conclusão dos
especialistas é que a situação de inadimplência no Brasil — ao contrário
do que muitos pensam — está relacionada a hábitos de planejamento
financeiro, e nem sempre à renda baixa. Como apontam as pesquisas,
existe descontrole financeiro e inadimplência mesmo entre as famílias de
renda elevada.<br /><br />
Dados de quatro estudos indicam que pessoas com contas em atraso não
têm necessariamente renda menor do que aquelas que pagam os compromissos
em dia. Uma pesquisa encomendada em agosto de 2013 para traçar o perfil
do consumidor inadimplente no país revelou que 16% da amostra de
pessoas com contas em atraso há mais de 90 dias pertenciam às classes D e
E (renda familiar inferior a R$ 905 por mês). No entanto, ao avaliar
essa mesma concentração de consumidores de menor renda (classes D e E)
entre a amostra de adimplentes, o percentual subiu para 22%.<br /><br />
“De maneira geral, os estudos sugerem que consumidores adimplentes
adotam práticas financeiras mais cautelosas e conservadoras,
independentemente da classe social a qual pertencem. Isso inclui hábitos
como o de planejar os gastos, poupar dinheiro para uma emergência e o
de não emprestar o próprio nome a terceiros”, explica a economista do
SPC Brasil, Luiza Rodrigues.<br /><br />
<b>Faça o que digo, mas não faça o que faço<br /></b><br />
Dois estudos sobre a Educação Financeira do Brasileiro
(fevereiro/2013) e sobre o Comportamento de Consumo no Brasil
(outubro/2013) mostram que a maioria dos brasileiros (88%) se declara
“muito controlado” ou “moderado” em relação aos hábitos de compra. No
entanto, apesar da autoimagem de controlado em relação às compras, os
consumidores relataram ao SPC Brasil diversas práticas que contradizem
esse comportamento ideal: 59% já ficaram no vermelho por conta de gastos
que não precisavam ter realizado e 69% dos consumidores já fizeram
compras apenas para “se sentirem fortes, ricos ou poderosos”.<br /><br />
Além disso, em relação às finanças pessoais, o consumidor mostra-se,
no geral, pouco preparado para qualquer emergência financeira: 42% dos
adultos entrevistados declararam que não guardam qualquer quantidade de
dinheiro para uma situação de emergência. “Em muitos casos, os estudos
sugerem que adoção de hábitos simples de planejamento financeiro poderia
ter evitado a situação inadimplência. E comportamentos impulsivos de
compra e hábitos de risco foram detectados em todos os extratos
sociais”, afirma Luiza.<br /><br />
<b>Diferenças de comportamento<br /></b><br />
Os adimplentes não somente possuem posturas menos arriscadas como
também têm hábitos ligados a um bom planejamento financeiro. As
pesquisas do SPC Brasil relevam que, com relação aos adimplentes, 76%
fazem lista de compras antes de ir ao supermercado, 83% pesquisam preços
antes de comprar qualquer produto ou serviço, 63% acompanham
mensalmente das suas receitas e despesas (seja em uma caderneta ou
planilha) e 17% buscam informações sobre questões financeiras com
frequência. Em contrapartida, quando consideramos o grupo dos
inadimplentes, tais percentuais caem respectivamente para 61%, 66%, 38% e
3%.<br /><br />
Ainda com relação às diferenças de postura frente ao endividamento,
outro ponto a ser destacado é que, ao contrário dos inadimplentes, os
adimplentes vêem as dívidas como evitáveis. Dentre os adimplentes, 93%
evitam dívidas, seja controlando os impulsos de compra (37%), seja
fazendo planejamento financeiro (56%). Além disso, 35% desse grupo fazem
fundo emergencial (dinheiro guardado para emergências). Já com relação
aos inadimplentes, 54% afirmam que a dívida que têm atualmente não
poderia ter sido evitada — já que ocorreu por motivo alheio a sua
vontade (como desemprego) — e apenas 38% afirmam que a falta de controle
financeiro foi o principal motivo para o endividamento.<br /><br />
<b>Inadimplentes tendem a se arriscar mais<br /></b><br />
Os inadimplentes também adotam posturas mais arriscadas em relação a
empréstimo de nome: 20% dos entrevistados desse grupo revelaram que têm o
hábito de emprestar o próprio nome a terceiros para que estes possam
fazer compras. Destes, 96% não tomam nenhuma precaução (como pedir uma
nota promissória a quem emprestou o nome). No grupo dos adimplentes,
apenas 9% têm esse hábito, dos quais 69% não tomam nenhuma precaução (os
demais 31% são precavidos e exigem algum tipo de garantia).<br /><br />
Ressalta-se que os inadimplentes também tendem a buscar mais crédito
em lojas e menos em bancos: 53% dos consumidores negativados possuem
cartão de loja, enquanto que o percentual cai para 46% quando comparados
com os não negativados. Além disso, segundo os estudos, 53% dos
consumidores inadimplentes possuem cartão de crédito de banco, enquanto
que 61% dos adimplentes dispõem desse mesmo recurso.<br /><br />
Para os economistas, as pesquisas feitas pelo SPC Brasil mostram que o
brasileiro ainda necessita de educação financeira mais aprofundada. “Os
resultados apontam para uma alta frequência de consumidores impulsivos,
levados pela moda, propaganda ou desejo de auto-afirmação. Além disso, a
inadimplência parece estar ligada, em muitos casos, à falta de hábitos
simples de planejamento financeiro e de precaução contra emergências”,
explica Luiza.<br />
<br />
FONTE: SPC BRASIL CDL Parelhashttp://www.blogger.com/profile/02159999245543780517noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4183900049850481823.post-38722146681262694022014-01-16T16:26:00.002-03:002014-01-16T16:26:46.581-03:00 Características do empreendedorO empreendedor tem como característica básica o espírito criativo e
pesquisador. Ele está constantemente buscando novos caminhos e novas
soluções, sempre tendo em vista as necessidades das pessoas. A essência
do empresário de sucesso é a busca de novos negócios e oportunidades,
além da preocupação com a melhoria do produto. <br /><br /><strong><span>Relativas à realização:</span></strong><b><br /></b><br /><strong><span>Busca oportunidades e toma a iniciativa</span></strong><span>- O empreendedor faz o que deve ser feito antes de ser solicitado ou forçado pelas circunstâncias.</span><br /><span>- Age para expandir o negócio a novas áreas, produtos ou serviços.</span><br /><span>-
Aproveita oportunidades fora do comum para começar um negócio,
obter financiamentos, equipamentos, terrenos, local de trabalho ou
assistência.</span><br /><br /><strong><span>Corre riscos calculados</span></strong><br /><span>- O empreendedor avalia alternativas e calcula riscos deliberadamente.</span><br /><span>- Age para reduzir os riscos ou controlar os resultados.</span><br /><span>- Coloca-se em situações que implicam desafios ou riscos moderados.</span><br /><br /><strong><span>Exige qualidade e eficiência</span></strong><br /><span>- O empreendedor encontra maneiras de fazer as coisas melhor, mais rápido, ou mais barato.</span><br /><span>- Age de maneira a realizar ações, serviços e produtos que satisfaçam ou excedam padrões de excelência.</span><br /><span>-
Desenvolve ou utiliza procedimentos para assegurar que o trabalho seja
terminado a tempo e que atenda a padrões de qualidade previamente
combinados.</span><br /><br /><strong><span>É persistente</span></strong><b><br /></b><span>- O empreendedor age diante de um obstáculo significativo.</span><br /><span>- Age repetidamente ou muda de estratégia a fim de enfrentar um desafio ou superar um obstáculo.</span><br /><span>- Assume responsabilidade pessoal pelo desempenho necessário para atingir metas e objetivos.</span><br /><br /><strong><span>É comprometido</span></strong><br /><span>- O empreendedor faz um sacrifício pessoal ou despende um esforço extraordinário para completar uma tarefa.</span><br /><span>- Colabora com os empregados ou se coloca no lugar deles, se necessário, para terminar um trabalho.</span><br /><span>-
Se esmera em manter os clientes satisfeitos e coloca em primeiro lugar a
boa vontade a longo prazo, acima do lucro a curto prazo.</span><br /><span><br /></span><strong><span>Características relativas ao planejamento:</span></strong><b><span><br /></span><br /><strong><span>Busca de informações</span></strong></b><br /><span>- O empreendedor dedica-se pessoalmente a obter informações de clientes, fornecedores ou concorrentes.</span><br /><span>- Investiga pessoalmente como fabricar um produto ou fornecer um serviço.</span><br /><span>- Consulta especialistas para obter assessoria técnica ou comercial.</span><br /><br /><strong><span>Estabelecimento de metas</span></strong><br /><span>- O empreendedor estabelece metas e objetivos que são desafiantes e que têm significado pessoal.</span><br /><span>- Define metas de longo prazo, claras e específicas.</span><br /><span>- Estabelece objetivos de curto prazo, mensuráveis.</span><br /><br /><strong><span>Planejamento e monitoramento sistemático</span></strong><br /><span>- O empreendedor planeja dividindo tarefas de grande porte em sub-tarefas com prazos definidos.</span><br /><span>- Constantemente revisa seus planos levando em conta os resultados obtidos e mudanças circunstanciais.</span><br /><span>- Mantém registros financeiros e os utiliza para tomar decisões.</span><br /><br /><strong><span><br />Características relativas ao poder:</span></strong><b><br /><br /><strong><span>Persuasão e rede de contatos</span></strong></b><span>- O empreendedor utiliza estratégias deliberadas para influenciar ou persuadir pessoas.</span><br /><span>- Trabalha com pessoas-chave na posição de agentes para atingir seus objetivos.</span><br /><span>- Age para desenvolver e manter relações comerciais.</span><br /><br /><strong><span>Independência e autoconfiança</span></strong><br /><span>- O empreendedor busca autonomia em relação a normas e controles de terceiros.</span><br /><span>- Mantém seu ponto de vista, mesmo diante da oposição ou de resultados inicialmente desanimadores.</span><br /><span>- Expressa confiança na sua própria capacidade de completar uma tarefa difícil ou de enfrentar um desafio.</span><br />
<br />
<div class="info-portlet">
<b>Fonte: </b>
<span>Sebrae Nacional</span>
</div>
CDL Parelhashttp://www.blogger.com/profile/02159999245543780517noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4183900049850481823.post-64723778653574750712014-01-14T16:50:00.004-03:002014-01-14T16:50:56.553-03:00Crédito restrito faz inadimplência recuar pelo quarto mês consecutivo, aponta SPC Brasil<span style="color: #3d85c6;">O volume de registros de inadimplência no país <b>recuou -4,44%</b>
no último mês de dezembro em relação ao mesmo período de 2012. Trata-se
da quarta queda consecutiva e da baixa mais acentuada desde o início da
nova série histórica, calculada a partir de janeiro de 2012 pelo Serviço
de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de
Dirigentes Lojistas (CNDL).</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><span style="color: #3d85c6;">Os economistas do SPC Brasil explicam que a inadimplência veio em
forte ascensão até o final do primeiro trimestre do ano passado, mas a
tendência se inverteu a partir de abril, quando o Banco Central passou a
aumentar sucessivamente a taxa básica de juros da economia, a Selic, o
que encareceu a tomada de crédito no país, impactando o varejo como um
todo. Desde então, o volume de atrasos nos pagamentos das compras a
prazo passou a intercalar desacelerações com quedas.</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><span style="color: #3d85c6;">Especialistas do SPC Brasil garantem que houve uma mudança na postura
dos bancos e lojistas, que passaram a exigir mais garantias dos
tomadores de financiamentos, fato que tem como conseqüência imediata a
redução do risco de calotes.</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><span style="color: #3d85c6;">“O spread bancário maior e a menor confiança dos comerciantes sugerem
que a concessão de crédito está mais rigorosa. O atual cenário é de um
consumidor retraído para novas compras e forçado a adequar o próprio
orçamento frente a um novo ambiente econômico”, explica o presidente da
CNDL, Roque Pellizzaro Junior.</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><span style="color: #3d85c6;">Os dados na comparação com novembro também mostram a inadimplência em trajetória declinante: o <b>recuo foi de -1,73%</b>, apurou o indicador do SPC Brasil.</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><span style="color: #3d85c6;">A queda na comparação mensal confirma as expectativas, por ser um
comportamento típico deste período do ano. Em dezembro de 2012, também
ocorreu a mesma coisa (a inadimplência havia caído -1,17% em relação a
novembro). Na avaliação da economista do SPC Brasil, Luiza Rodrigues, a
injeção de capital extra com o pagamento do 13º salário e o incremento
de vagas temporárias ao mercado de trabalho favoreceram o pagamento de
dívidas.</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><span style="color: #3d85c6;">Com variações brandas ao longo nos últimos meses, a inadimplência do consumidor encerrou o ano de 2013 com <b>aumento médio de +2,33%</b>, resultado que contrasta com o crescimento de 12,18% da inadimplência observado ao longo de 2012.</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><span style="color: #3d85c6;">“Para 2014, projetamos uma taxa de inadimplência semelhante a do ano
passado, mas com viés de alta, uma vez que pela primeira vez em vários
anos a perspectiva é de uma inversão no panorama positivo do mercado de
trabalho”, afirma Pellizzaro Junior.</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><span style="color: #3d85c6;"><b>Vendas a prazo</b></span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><span style="color: #3d85c6;">Reflexo de um resultado modesto do Natal e da alta de juros, que
impacta no custo dos financiamentos de bens no comércio, o número de
consultas ao banco de dados do SPC Brasil para vendas a prazo <b>cresceu +2,90%</b> em dezembro de 2013. O resultado foi pior do que o registrado em igual período de 2012, quando as vendas haviam crescido 5,37%.</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><span style="color: #3d85c6;">“Nem mesmo o Natal, que é a data mais importante em lucratividade e
volume de vendas para o varejo foi capaz de reverter a desaceleração das
vendas que tivemos durante o ano. Para recuperar as vendas perdidas,
muitos lojistas já anteciparam as liquidações neste mês de janeiro”,
reitera Pellizzaro Junior.</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><span style="color: #3d85c6;">A economista do SPC Brasil, Luiza Rodrigues, explica que em 2013, o
varejo não contou com os mesmos fatores macroeconômicos que ajudaram a
aquecer o setor nos anos anteriores, como os altos índices de geração de
emprego, expansão da renda real e a larga oferta de crédito mais
barato.</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><span style="color: #3d85c6;">A desaceleração nas vendas deve-se ao momento menos favorável ao
consumo das famílias, já que o custo para o consumidor comprar a prazo
aumentou. A escalada dos juros básicos da economia já dura nove meses.
De abril para dezembro, a taxa Selic saiu do piso histórico de 7,25% ao
ano, para o patamar atual de 10,00%.</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><span style="color: #3d85c6;">Além disso, 2013 foi o quarto ano consecutivo em que o Índice de
Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo IBGE, se manteve acima
do centro da meta fixada pelo governo, que é de 4,5%.</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><span style="color: #3d85c6;">“O efeito da inflação sobre a renda dos trabalhadores foi corrosivo
ao longo de 2013 e reduziu o poder aquisitivo. Some-se a isso, o fim
gradual de isenções e reduções tributárias, como o do IPI para
eletrodomésticos, automóveis e móveis, que contribuiu para o menor
crescimento das vendas do varejo”, explica Luiza Rodrigues.</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><span style="color: #3d85c6;">Na comparação com novembro de 2013, as vendas registraram <b>alta de 28,65%</b>.
Para o SPC Brasil, o número é considerado fraco para o período, visto
que em dezembro de 2012, as consultas haviam crescido 32,28% em relação
ao mês imediatamente anterior.</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><span style="color: #3d85c6;">A perda de fôlego nas vendas a prazo também se repetiu no resultado consolidado do ano. Nos 12 meses de 2013, o <b>crescimento médio do varejo foi de 4,12%</b> contra 7,16% registrado em 2012.</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><br />
<span style="color: #3d85c6;">
</span><span style="color: #3d85c6;">A desaceleração do comércio varejista verificado no ano de 2013
também está ligada ao menor crescimento da renda do brasileiro, dizem os
especialistas do SPC Brasil. Segundo dados do Banco Central, nos
primeiros 10 meses de 2013, a massa salarial cresceu 3% em termos reais
em relação ao mesmo período do ano anterior, o que configurou o menor
crescimento dos últimos cinco anos.</span><br />
<br />
<span style="color: #3d85c6;">Fonte: SPC Brasil </span>CDL Parelhashttp://www.blogger.com/profile/02159999245543780517noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4183900049850481823.post-66183960491978894992014-01-13T14:13:00.004-03:002014-01-13T14:13:49.644-03:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6_y84KatKGWjMF-lmyiwZ1gTscSeqO8RHDufrUKmrJ-JLJM2FZNRLBgnVqU3682aStrAmH3ECz_3sSf16AHjU1JDl_otUlC-MyjPEWeTrKm1CciGInwwdVyzJZ_Q3_Y5bF6KDazKYRo4/s1600/022.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6_y84KatKGWjMF-lmyiwZ1gTscSeqO8RHDufrUKmrJ-JLJM2FZNRLBgnVqU3682aStrAmH3ECz_3sSf16AHjU1JDl_otUlC-MyjPEWeTrKm1CciGInwwdVyzJZ_Q3_Y5bF6KDazKYRo4/s1600/022.jpg" /></a></div>
<br />CDL Parelhashttp://www.blogger.com/profile/02159999245543780517noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4183900049850481823.post-42635416675186490352014-01-13T14:12:00.000-03:002014-01-13T14:14:30.957-03:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCGgizhFMpkBQ4mlRNzQyOuW8YMebVzVGQSf363WVchVGrUe0I-RDFaaW71Ot-giPCWNu4qCOYP2Tt8lKRzesayfvG2eo90GwDuJrr8ClG3Oakv23zv-Kfkv6RZSkHXfdNVu7nb8avVk0/s1600/011.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCGgizhFMpkBQ4mlRNzQyOuW8YMebVzVGQSf363WVchVGrUe0I-RDFaaW71Ot-giPCWNu4qCOYP2Tt8lKRzesayfvG2eo90GwDuJrr8ClG3Oakv23zv-Kfkv6RZSkHXfdNVu7nb8avVk0/s1600/011.jpg" /></a></div>
<br />CDL Parelhashttp://www.blogger.com/profile/02159999245543780517noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4183900049850481823.post-49493268694312050712014-01-10T09:13:00.000-03:002014-01-10T09:13:00.932-03:00VIVA SÃO SEBASTIÃO! <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4MnyYRq0ndVRxbS8G47FIRpQmiE9qxWyE1wFTe3vu-SQUCYaGxndYkv_992-lFh5RJPOU4cepiX3V8XvVD_kzLsMtfMt3v8rv7ddLmoaORbyAePVPmRuST0qVbCABhQN8MZUfUbo1_zA/s1600/01.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4MnyYRq0ndVRxbS8G47FIRpQmiE9qxWyE1wFTe3vu-SQUCYaGxndYkv_992-lFh5RJPOU4cepiX3V8XvVD_kzLsMtfMt3v8rv7ddLmoaORbyAePVPmRuST0qVbCABhQN8MZUfUbo1_zA/s1600/01.jpg" height="320" width="240" /></a></div>
Neste dia 10 de Janeiro, a cidade de Parelhas já vivencia os festejos de
São Sebastião. As 05h00min aconteceu o 1º Pedal com São Sebastião,
saindo da Matriz conduzindo a imagem primitiva para o Sitio Boqueirão,
local de onde sairá a procissão com a imagem primitiva de São Sebastião
para a igreja matriz, a partir das 16h30min, com hasteamento das
bandeiras; palavras de abertura e benção do Santíssimo Sacramento.<br /> <br />
Os ciclistas percorreram 03km, e antes da partida o Padre Alcivan
abençoou os ciclistas, que ao chegarem ao Boqueirão compartilharam um
café da manhã. O evento foi organizado pela Paróquia de São Sebastião e o
Grupo de Ciclismo Parêa de Pedais.CDL Parelhashttp://www.blogger.com/profile/02159999245543780517noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4183900049850481823.post-77715673270430868832014-01-10T08:54:00.004-03:002014-01-10T08:54:36.239-03:00Cadastro Positivo <strong>O que é o Cadastro Positivo?</strong><br />
<br /> O Cadastro Positivo é um banco de dados com informações de
consumidores que têm histórico favorável de pagamento. A expectativa é
que, colocada em prática, a Lei Federal 12.414, de 09 de junho de
2011 que instituiu o Cadastro Positivo, possa favorecer a queda dos
juros bancários para os bons pagadores.<br /> <br /> Algumas experiências obtidas pelo mercado internacional demonstram que os juros caem com o funcionamento do Cadastro Positivo.<br /> <br />
Assim, o Cadastro Positivo poderá facilitar muito a vida do consumidor
pessoa física ou jurídica no momento de se conseguir um empréstimo ou um
financiamento, uma vez que poderá ser utilizado pelo mercado como
ferramenta para análise e reconhecimento do bom pagador.<br /><br />
Poderão aderir ao Cadastro Positivo, Pessoas Físicas com idade igual ou superior a 18 anos ou emancipados e Pessoas Jurídicas.<br />
<br /><strong>O consumidor deverá, apresentar os seguintes documentos:</strong><br />
<br />
Pessoa Física:<br />
<ul>
<li>Documento de Identidade com foto (Ex.: RG, CNH, CTPS, dentre outros)</li>
</ul>
<br />
Pessoa Jurídica:<br />
<ul>
<li> Documento que comprove a sua regular constituição (Ex.: Estatuto/Contrato Social);</li>
<li> Cartão do CNPJ;</li>
<li> Documento(s) de identificação do(s) representante(s) legal(is) com foto (Ex.: RG, CNH, CTPS, dentre outros)</li>
</ul>
<b><br /> <strong>3)</strong> </b>Assim que seu cadastro for realizado
em nosso sistema, você receberá um e-mail do SPC Brasil com o link para
cadastramento de sua senha de acesso para realizar uma consulta ao seu
Cadastro Positivo SPC.<br /> <br /> <br /> <strong>4) </strong>Com a senha cadastrada, você poderá ter acesso gratuito as suas informações cadastradas.<br />
<b><br /> <strong>Faça seu Cadastro Positivo SPC agora mesmo, Procure a CDL mais proxima!</strong></b>CDL Parelhashttp://www.blogger.com/profile/02159999245543780517noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4183900049850481823.post-1200039051003162332014-01-08T09:14:00.002-03:002014-01-08T09:14:16.346-03:00 Cuidados que os consumidores devem ter para não ficarem inadimplentes:<ul>
<li><span style="color: blue;">Privilegiar os pagamentos à vista.</span></li>
<li><span style="color: blue;">Planejamento financeiro para garantia até a aposentadoria.</span></li>
<li><span style="color: blue;">Planilha mensal dos gastos domésticos.</span></li>
<li><span style="color: blue;">Nas compras a prazo, prefira um número menor de prestações.</span></li>
<li><span style="color: blue;">Somar os juros e calcular o preço final dos produtos comprados a prazo.</span></li>
<li><span style="color: blue;">Não se ater ao valor da prestação, e sim ao valor final do produto.</span></li>
<li><span style="color: blue;">Manter sempre uma reserva financeira por segurança.</span></li>
<li><span style="color: blue;">Evitar fazer transações contraindo empréstimos bancários.</span></li>
<li><span style="color: blue;">Não comprometer toda a renda com compras, deixando uma reserva para eventualidades.</span></li>
</ul>
CDL Parelhashttp://www.blogger.com/profile/02159999245543780517noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4183900049850481823.post-1254816079932329572014-01-08T09:09:00.001-03:002014-01-08T09:09:44.141-03:00 Como descobrir se o seu CPF está com alguma pendência financeira?O consumidor pode consultar a sua situação cadastral no banco de
dados do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) tanto pessoalmente
como pela internet:<br /><br /><br />
Pessoalmente<br /><br />Basta comparecer ao balcão de atendimento mais
próximo portando CPF original e documento com foto. Os endereços dos
Postos de Atendimento (CDL- Câmara de Dirigentes Lojistas) estão no site do SPC Brasil. São mais de 2.200 CDLs em
todo o país:<br />
<a href="https://www.spcbrasil.org.br/consumidor/postos-atendimento">https://www.spcbrasil.org.br/consumidor/postos-atendimento</a><br /><br />
Internet<br /><br />Quem preferir pode comprar créditos (mínimo de R$
9,90) e pagar por uma consulta de CPF na loja online do SPC Brasil. Cada
consulta custa a partir de R$ 5,59 e com o crédito excedente, o
consumidor pode adquirir outros serviços ofertados na página.<br />
<a href="https://www.spcbrasil.org.br/">https://www.spcbrasil.org.br</a> (clicar em Loja Online).<br />
<br />
<b>Fonte: SPC Brasil</b> CDL Parelhashttp://www.blogger.com/profile/02159999245543780517noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4183900049850481823.post-29780630532456404072014-01-06T09:52:00.001-03:002014-01-06T09:55:01.687-03:00Missão, Visão e Valores<h2 class="titulo-pagina-externa">
</h2>
<h2 class="titulo-pagina-externa">
Conheça os princípios que norteiam a atuação da CDL junto ao SPC. </h2>
<h2 class="titulo-pagina-externa">
<br /><b>Missão</b>Nossa missão é prover soluções para que as empresas
associadas vendam mais e recebam, além de gerar receitas novas para
nossa rede de negócios, proporcionando, assim, o fortalecimento e a
perenidade das nossas entidades.<br /><br /><b>Visão</b><br />Até 2021, nós seremos o melhor bureau de crédito e de informações e a maior rede de negócios do Brasil.<br /><br /><b>Valores</b><br />Capacidade
de Entrega, Simplicidade, Paixão, Criatividade, Transparência,
Excelência, Capacidade de Foco, Humildade e Objetividade. </h2>
CDL Parelhashttp://www.blogger.com/profile/02159999245543780517noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4183900049850481823.post-48251012232374431642014-01-06T09:48:00.004-03:002014-01-06T09:48:26.143-03:00<h2 class="titulo-pagina-externa">
Conheça o SPC Brasil</h2>
<div class="box-pequeno-meio">
<div class="reset-fix">
O SPC é o sistema de informações
das Entidades representativas do comércio (CDL), indústria e serviços do
Brasil e o maior banco de dados da América Latina sobre pessoas físicas e
jurídicas. Seu objetivo é auxiliar a tomada de decisão na concessão de
crédito por parte de empresas em todo o País.<br />
<br />Os serviços e soluções oferecidos pelo SPC auxiliam empresas a
proteger-se de prejuízos, maximizar seus lucros e promover ações de
vendas e cobrança.</div>
</div>
<h2 class="titulo-pagina-externa">
</h2>
CDL Parelhashttp://www.blogger.com/profile/02159999245543780517noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4183900049850481823.post-89469809280977277092012-03-29T15:07:00.000-03:002012-03-29T15:07:05.210-03:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKVEJlm1irZSAD72_iKdg-Lh9nxXdEaVlLlYofD8f5ZCYmrS8-CiPx91EGDOnlCdfCAyLRAcIS_xUX_-RkPO8XiHpn9Tqskt3V67egJ-NgiIJxJMfnp3GvVVSkKPWGmRL5YdtxDS-0bXo/s1600/CDL1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="425" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKVEJlm1irZSAD72_iKdg-Lh9nxXdEaVlLlYofD8f5ZCYmrS8-CiPx91EGDOnlCdfCAyLRAcIS_xUX_-RkPO8XiHpn9Tqskt3V67egJ-NgiIJxJMfnp3GvVVSkKPWGmRL5YdtxDS-0bXo/s640/CDL1.jpg" width="640" /></a></div>CDL Parelhashttp://www.blogger.com/profile/02159999245543780517noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4183900049850481823.post-31327502378224733262012-03-26T09:09:00.000-03:002012-03-26T09:09:02.367-03:00Brasil é o 50º em ranking de melhores mercados para negócios<div class="textEntry"><div style="text-align: justify;"><span style="color: #38761d; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><i> Por custos elevados de mão de obra e para abertura de empresa, o Brasil aparece na pior colocação entre o grupo dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e Áfria do Sul) no ranking de melhores locais para negócios elaborado pela Bloomberg. O país é o 50º na lista com 160 mercados.</i></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #38761d; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><i> A análise feita com base em dados de instituições internacionais -- como FMI, ONU e OMC -- é divida em seis áreas principais, como custo de transporte de mercadorias, grau de integração econômica e características do mercado interno. Cada um dos itens recebe uma avaliação de 0 a 100%, que formam uma nota geral para o ranking.</i></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #38761d; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><i> Hong Kong aparece no primeiro lugar, com uma nota geral de 49%, superando Holanda (2º), EUA (3º) e Reino Unido (4º) na classificação. Os destaques são o custo de mão de obra e o grau de integração econômica.</i></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #38761d; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><i> O Brasil, que aparece em seguida de Rússia (48º) e Índia (49º), tem uma das piores avaliações no item que considera os custos para abrir um negócio, que inclui também o custo de financiamento para as empresa que atuam no país.</i></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #38761d; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><i> Outras listas de ambiente de negócios também sugeriam a falta de competitividade brasileira em relação a outros países. No estudo anual do Banco Mundial, o "Doing Business 2012" (Fazendo negócios em 2012), o Brasil era o 126º entre 183 avaliados.</i></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #38761d; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><i> No ranking mundial de competitividade feito pela Instituto Internacional para o Desenvolvimento da Administração, da Suíça, em parceria no Brasil com a Fundação Dom Cabral, o país era o 44º em uma lista de 59 nações.</i></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #38761d; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><i><br />
</i></span></div><div style="text-align: justify;"></div><div class="dataItem"></div><div class="autorItem"><span style="color: #38761d;">Por: Folha.com</span></div></div>CDL Parelhashttp://www.blogger.com/profile/02159999245543780517noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4183900049850481823.post-37780974601570238242012-03-26T09:06:00.002-03:002012-03-26T09:06:43.391-03:00Cresce busca na internet por informação para compra de produtos financeirosÉ cada vez maior o uso da internet como fonte de informação para a compra de produtos financeiros, segundo informa a sétima edição do estudo O Observador Brasil 2012, divulgado na última quinta-feira (22) pela Cetelem BGN, empresa do grupo BNP Paribas, em conjunto com a Ipsos Public Affairs.<br />
<br />
De acordo com o estudo, no ano passado, 5% das pessoas que costumam usar a rede mundial de computadores para obter informações antes de adquirir algum produto ou serviço o fizeram para saber mais sobre produtos financeiros. O número é 0,2 ponto percentual maior do que o apurado em 2010, 3%.<br />
<br />
Por faixa de renda, a classe AB é a que mais procura informações sobre este tipo de produto na rede, 10%, enquanto 4% dos consumidores da classe C fazem a mesma coisa e 1% da D.<br />
<br />
Considerando as regiões do Brasil, os percentuais são os seguintes: Sul e Sudeste com 6% cada, Norte/Centro-Oeste com 4% e Nordeste, 3%.<br />
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<strong>Internet como fonte de informação</strong><br />
Ainda conforme o levantamento, apesar do crescimento do uso da internet como fonte de informação para a compra de produtos financeiros, bem como para a compra de comida (de 2%, em 2010, para 4%, em 2011), as categorias mais buscadas são eletrônicos, lazer/viagem e produtos culturais.<br />
<br />
Por: InfomoneyCDL Parelhashttp://www.blogger.com/profile/02159999245543780517noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4183900049850481823.post-75242903855966876012012-03-26T09:03:00.004-03:002012-03-26T09:05:53.057-03:00Convite: 79º Seminário Nacional de SPCs<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi10vWICzq7_cJVRGjp70OGzI9JKwjP_sHa1mrA8vb4jhFlu0ZxR5R1zHas-9U2M8Wx_8C7i8qsNpEhzIbwhm-JY0O_7v9UvN9n0Dqy16UxdxVCBkaM-3LP0cldiHZmPSkeoOOG_0nNA1A/s1600/convite.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi10vWICzq7_cJVRGjp70OGzI9JKwjP_sHa1mrA8vb4jhFlu0ZxR5R1zHas-9U2M8Wx_8C7i8qsNpEhzIbwhm-JY0O_7v9UvN9n0Dqy16UxdxVCBkaM-3LP0cldiHZmPSkeoOOG_0nNA1A/s1600/convite.jpg" /></a></div><br />
Por: SPC BrasilCDL Parelhashttp://www.blogger.com/profile/02159999245543780517noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4183900049850481823.post-49496571240056164092012-03-26T09:01:00.000-03:002012-03-26T09:01:02.578-03:00Brasil vive bolha imobiliária, dizem professores<div class="ecxMsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 6pt;"><span style="font-size: 10.5pt;"><span style="color: #3d85c6; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Professores da FGV defendem que aluguéis frearão alta nos preços e que imóveis são maus investimentos atualmente</i></span></span></div><div style="background: white; line-height: 14.25pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm;"><span style="font-size: 10.5pt;"><span style="color: #3d85c6; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>São Paulo –<span class="ecxapple-converted-space"> </span><strong><a href="http://exame.abril.com.br/topicos/imoveis" target="_blank">Imóveis</a></strong><span class="ecxapple-converted-space"> </span>são atualmente péssimos investimentos, e o Brasil está assistindo à formação de uma<span class="ecxapple-converted-space"> </span><strong><a href="http://exame.abril.com.br/topicos/bolha-imobiliaria" target="_blank">bolha imobiliária</a></strong>. Pelo menos é nisso que acreditam dois professores da FGV-SP. “Eu continuo achando que é uma bolha. Só não dá para saber quando ela vai estourar”, diz William Eid Júnior, coordenador do Centro de Estudos e Finanças da FGV, e que sustenta essa posição há mais de um ano. Essa também é a opinião do professor Samy Dana, da Escola de Economia: “Atualmente, o retorno que os imóveis apresentam está muito inferior ao risco”, diz.</i></span></span></div><div style="background: white; line-height: 14.25pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm;"><span style="font-size: 10.5pt;"><span style="color: #3d85c6; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Especialistas que refutam a idéia da formação de uma bolha argumentam que a grande alta nos preços dos imóveis nos últimos anos foi, na verdade, um ajuste de preços, após anos de estagnação; argumentam também que os preços ainda têm espaço para crescer, uma vez que o valor do metro quadrado em outros países emergentes como Rússia e Índia chega a ser 3,5 vezes maior que no Brasil. Mas de abril de 2011 a janeiro de 2012, o Índice FipeZap apresentou um longo ciclo de desaceleração nas altas dos preços, que voltaram a aumentar ligeiramente em fevereiro.</i></span></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 14.25pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm;"><span style="font-size: 10.5pt;"><span style="color: #3d85c6; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Na opinião dos dois professores da FGV, os imóveis residenciais estão muito caros, principalmente nas grandes cidades como Rio e São Paulo. O retorno que eles podem dar em aluguéis, portanto, não seria satisfatório, ficando freqüentemente abaixo ou igualado ao retorno da poupança ou mesmo do CDI.</i></span></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 14.25pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm;"><span style="font-size: 10.5pt;"><span style="color: #3d85c6; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Ainda que os preços dos imóveis possam, em tese, subir indefinidamente, os preços dos aluguéis esbarram na barreira da renda da população, não podendo subir acima do que as pessoas podem pagar. <b>“Fala-se em déficit habitacional. Sim, mas só porque existe escassez de alimentos, por exemplo, não quer dizer que o preço da comida pode subir infinitamente”,</b> compara Samy Dana.</i></span></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 14.25pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm;"><span style="font-size: 10.5pt;"><span style="color: #3d85c6; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Ele explica que, quando o valor do imóvel e o valor dos aluguéis se distanciam demais significa que o imóvel está caro como investimento. Por meio dos dados do Índice FipeZap, o professor mostra que a alta dos aluguéis não vem acompanhando a alta do preço dos imóveis, o que está tornando a taxa de retorno do investimento cada vez menos atrativa. <b>Desde janeiro de 2008, o preço de venda dos imóveis no Brasil elevou-se 129,5%, enquanto que os aluguéis tiveram alta de apenas 68,4%. A perda do aluguel frente aos preços foi, portanto, de 61,1%.</b></i></span></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 14.25pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm;"><span style="color: #3d85c6; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><b><span style="font-size: 10.5pt;">“Imóvel é um péssimo investimento agora. Nitidamente o preço está lá em cima. Comprar um imóvel para investir agora equivaleria a comprar na alta”,</span></b><span style="font-size: 10.5pt;"> diz William Eid. <b>A conta do aluguel é a seguinte: para um investimento em um imóvel residencial ser mais rentável que a poupança, o retorno deve ser maior que o 0,5% ao mês mais TR que a caderneta paga. Lembrando que o rendimento com aluguel é somado à renda tributável do investidor e que a caderneta de poupança é isenta de IR. “Para um imóvel residencial, considerando o risco, o retorno teria que ser de, no mínimo, 0,7% ou 0,8% ao mês”, diz Eid.</b></span></i></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 14.25pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm;"><span style="color: #3d85c6; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><b><span style="font-size: 10.5pt;">Ou seja, o aluguel pago mensalmente deve corresponder a 0,7% ou 0,8% do valor do imóvel.</span></b><span style="font-size: 10.5pt;"> Segundo o Índice FipeZap, o preço médio do metro quadrado de um apartamento de dois quartos em São Paulo foi de cerca de 5.500 reais em fevereiro, mais ou menos o mesmo que a média nacional. Isso significa que, naquele mês, um imóvel desse tipo com 100 metros quadrados custava 550.000 reais. Seu aluguel deverá, portanto, sair por 3.850 reais no mínimo para ser rentável. Isso sem contar outros gastos que os locatários geralmente têm e que não vão para o bolso do proprietário, como IPTU e taxa de condomínio.</span></i></span></div><div style="background: white; line-height: 14.25pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm;"><span style="font-size: 10.5pt;"><span style="color: #3d85c6; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>“Os valores cobrados não chegam a ser tão altos. Ninguém agüenta pagar aluguel nesses níveis. O aluguel de um imóvel de 100 metros quadrados costuma variar entre 2.000 e 3.000 reais”, diz William Eid.<span class="ecxapple-converted-space"> </span><a href="http://exame.abril.com.br/economia/noticias/ibge-renda-dos-ricos-supera-a-dos-pobres-em-39-vezes" target="_blank">De acordo com o Censo 2010</a>, a renda mensal média de um brasileiro em idade economicamente ativa é de cerca de 1.200 reais – 2.400 reais, portanto, para um casal; entre os 10% mais ricos, essa renda sobe para pouco mais de 5.000 reais por pessoa ativa. Segundo a Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE, a média de rendimento entre as pessoas ocupadas da Região Metropolitana de São Paulo em janeiro e fevereiro foi de algo em torno de 1.800 reais mensais, ou 3.600 reais para um casal.</i></span></span></div><div style="background: white; line-height: 14.25pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm;"><span style="font-size: 10.5pt;"><span style="color: #3d85c6; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>O Índice FipeZap mostra que os preços dos aluguéis ainda vêm apresentando alta, e as taxas de vacância continuam baixas nos grandes centros, o que em tese permitiria um aumento ainda maior no valor dos aluguéis. Mas como isso depende da capacidade de pagamento dos inquilinos, se em algum momento ela for insatisfatória, os aluguéis não poderão mais se elevar, puxando os preços dos imóveis para baixo.</i></span></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 14.25pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm;"><span style="color: #3d85c6; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><strong><span style="font-size: 10.5pt;">Caminhos para o investidor</span></strong><span style="font-size: 10.5pt;"></span></i></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 14.25pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm;"><span style="font-size: 10.5pt;"><span style="color: #3d85c6; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>O professor Samy Dana lembra que quem investe em imóveis costuma argumentar que se os ganhos não vêm pelo aluguel, virão pela valorização do bem em si. Na opinião dele, porém, esse é o lado mais arriscado do investimento em imóveis, contrastando com a ilusão de segurança que os brasileiros geralmente têm ao saber que estão aplicando o dinheiro em um ativo físico. <b>“Esse pensamento da valorização é o pensamento da bolha, em que as pessoas sempre pensam que o ativo pode valorizar mais, mesmo após uma alta estrondosa”, diz Dana.</b></i></span></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 14.25pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm;"><span style="font-size: 10.5pt;"><span style="color: #3d85c6; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>O professor desaconselha completamente o investimento em imóveis no atual momento. Ele exemplifica da seguinte forma: se o investidor compra um imóvel de 1.000.000 de reais – o que nos patamares de hoje não necessariamente é um imóvel de alto padrão – e o aluga por 5.000 reais mensais, seu retorno é de 0,5% ao mês. “É o mesmo retorno da poupança, mas com muito mais risco”, observa.</i></span></span></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 14.25pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm;"><b><span style="font-size: 10.5pt;"><span style="color: #3d85c6; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Ambos os professores, que possuem imóveis próprios, acreditam que o momento pode ser bom para o investidor vender. Samy Dana, por exemplo, diz ter apenas um imóvel, que é sua residência, e que mesmo assim “perde dinheiro”. “Financeiramente, era melhor eu vender e pagar aluguel. Só não fiz isso ainda porque é um processo trabalhoso”, comenta. Para quem quiser colocar um plano em prática, ele recomenda investir o dinheiro resultante da venda no Tesouro Direto. “Com o retorno do investimento é possível alugar um imóvel até melhor que o que foi vendido”, diz o professor.</i></span></span></b></div><div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 14.25pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm;"><b><span style="font-size: 10.5pt;"><span style="color: #3d85c6; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Contudo, para Dana, a compra de um imóvel próprio não deve ser encarada como investimento, mas sim como a realização de um sonho de consumo legítimo. “Isso passa também pela questão emocional. Se o sonho da pessoa é ter uma casa própria, tudo bem”, diz. Outra possibilidade para o investidor, diz William Eid, é manter o imóvel alugado com um bom inquilino, caso ele esteja localizado em uma região onde a valorização ainda não foi tão gigantesca, e onde ainda se podem esperar melhoramentos urbanos que justifiquem altas futuras nos aluguéis.</i></span></span></b></div>CDL Parelhashttp://www.blogger.com/profile/02159999245543780517noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4183900049850481823.post-75382472523701494002012-03-26T08:58:00.000-03:002012-03-26T08:58:08.055-03:00Operadoras e bancos querem transformar celular em meio de pagamento<div style="background: white; margin-bottom: 9pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm;"><span style="font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 9pt;">Cada vez mais, o celular ganha importância no cenário nacional. Hoje, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), já são <a href="http://computerworld.uol.com.br/telecom/2012/03/19/oi-sai-a-frente-em-numero-de-novas-linhas/" target="_blank"><span style="border-bottom: windowtext 1pt; border-left: windowtext 1pt; border-right: windowtext 1pt; border-top: windowtext 1pt; color: purple; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm; text-decoration: none;">247,2 milhões de aparelhos ativos</span></a> no País, mais de 126,45 dispositivos por cem habitantes. Agora, a promessa é que ele ganhe destaque em pagamentos.</span></div><div style="background: white; margin-bottom: 9pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm;"><span style="font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 9pt;">Na última semana, o governo sinalizou o desejo de implementar um sistema em que o celular funcione como cartão de débito para pequenas compras, usando SMS para realizar a operação. Uma lei será proposta para definir a modalidade de pagamentos pelo celular.</span></div><div style="background: white; margin-bottom: 9pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm;"><span style="font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 9pt;">De acordo com pesquisa global realizada pela consultoria KPMG International, o chamado mobile payment será o sistema mais utilizado no momento da compra <a href="http://computerworld.uol.com.br/telecom/2011/07/14/pagamentos-moveis-ganharao-forca-nos-proximos-quatro-anos" target="_blank"><span style="border-bottom: windowtext 1pt; border-left: windowtext 1pt; border-right: windowtext 1pt; border-top: windowtext 1pt; color: purple; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm; text-decoration: none;">em até quatro anos</span></a>. De olho nesse quadro, operadoras e bancos nacionais estão-se movimentando e estabelecendo alianças para mergulhar nesse mundo.</span></div><div style="background: white; margin-bottom: 9pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm;"><span style="font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 9pt;">Em setembro do ano passado, o <a href="http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2011/09/29/banco-do-brasil-e-oi-lancam-pagamento-movel-com-cielo" target="_blank"><span style="border-bottom: windowtext 1pt; border-left: windowtext 1pt; border-right: windowtext 1pt; border-top: windowtext 1pt; color: purple; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm; text-decoration: none;">Banco do Brasil e a Oi uniram</span></a>-se para oferecer o cartão de crédito Oi, que pode ser utilizado como cartão tradicional ou via celular. A funcionalidade usa máquinas da Cielo e a plataforma da Paggo.</span></div><div style="background: white; margin-bottom: 9pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm;"><span style="font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 9pt;">Segundo Gabriel Ferreira, diretor de produtos financeiros da Oi, os serviços começaram a ser ofertados em Pernambuco e já estão presentes, hoje, em todo o Nordeste. A partir de abril deste ano, chegará ao Sudeste e ao final do terceiro trimestre, em todo o Brasil. O executivo não revela os números da ação, mas afirma que a demanda pelo produto está 20% acima do planejado pela operadora e que cerca de 1,2 milhão de máquinas da Cielo aceitam a forma de pagamento.</span></div><div style="background: white; margin-bottom: 9pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm;"><span style="font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 9pt;">“Também está no forno um segundo produto semelhante que terá a função plástico, tradicional, e cartão pré-pago. Será possível, por exemplo, fazer transferência entre celulares via texto para pagar contas, fazer recarga de aparelhos com o dinheiro ou sacar o valor enviado no Banco do Brasil”, explica Ferreira. Ele diz que esse tipo de tecnologia é mais segura do que os cartões com chip e tem potencial de expansão.</span></div><div style="background: white; margin-bottom: 9pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm;"><span style="font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 9pt;">Rogerio Signorini, diretor de inovação da Cielo, adianta que esse serviço será lançado ao final deste mês e estará disponível nos terminais já habilitados para uso do serviço anterior. “É o tipo de produto adequado para vendedores de porta em porta ou profissionais liberais, porque vão permitir mais uma forma de pagamento para os clientes. Como resultado, vão melhorar as vendas”, observa.</span></div><div style="background: white; margin-bottom: 9pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm;"><span style="font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 9pt;">Os executivos da Cielo e da Oi afirmam que as empresas já têm projetos de Near Field Communication (NFC), tecnologia que permite ao usuário aproximar o celular em um dispositivo, que funciona como máquina de cartão de crédito. “A plataforma tem seu tempo de maturação. Acredito que daqui cinco anos será comum esse tipo de pagamento”, opina o diretor de produtos financeiros da operadora.</span></div><div style="background: white; margin-bottom: 9pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm;"><span style="font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 9pt;">A Oi, por exemplo, faz parte de um grupo de estudos, liderado pela GSMA [entidade que representa os interesses das operadoras de comunicações móveis em todo o mundo] que tem o objetivo de padronizar soluções e estimular o lançamento de operações comerciais do NFC no Brasil. “Estamos de olho no futuro”, sintetiza Ferreira.</span></div><div style="background: white; margin-bottom: 9pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm;"><span style="font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 9pt;">Signorini aponta que a empresa fez testes com a plataforma há dois anos e está pronta para atuar no setor quando o mercado estiver avançado.<b> “Trata-se de uma questão de acesso à tecnologia e ainda tem a questão cultural”,</b> opina. </span><b><span style="font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 13.5pt;">“Entendemos que o celular vai estar no centro de convergência de tudo. O futuro do pagamento é interligado e queremos estar à frente”,</span></b><span style="font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 9pt;"> completa. Sobre a regulamentação da modalidade, ele acredita que será benéfica para o segmento e que a formalização traz inúmeros benefícios e pode impulsionar o modelo</span></div><div style="background: white; margin-bottom: 9pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm;"></div><h2 style="background: white; font-size: 12px !important; margin-bottom: 7.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm;"><span style="font-family: 'Arial','sans-serif';">Modalidade cresce e deverá movimentar diferentes setores. Celulares, dos básicos aos mais completos, vão protagonizar nova Era na economia nacional.</span></h2><div><span style="font-family: 'Arial','sans-serif';">Por: </span><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">Déborah Oliveira</span></div>CDL Parelhashttp://www.blogger.com/profile/02159999245543780517noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4183900049850481823.post-20919860281443322532012-03-21T16:19:00.002-03:002012-03-21T16:19:59.290-03:00Banco do Brasil estuda corte nos juros para pessoa física<div class="textEntry"><div style="text-align: justify;"><span style="color: #0b5394; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><i> Enquanto prepara um anúncio oficial nesta semana com um pacote com novas alíquotas para os juros sobre capital de giro para micros, pequenas e médias empresas, o Banco do Brasil estuda uma redução nas taxas para empréstimos a pessoas físicas.</i></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #0b5394; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><i> A investida para o repasse de linhas de financiamento para o consumidor será parte da investida do Ministério da Fazenda para acompanhar a queda na taxa básica de juros (Selic), rebaixada para 9,75% pelo Banco Central.</i></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #0b5394; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><i> O primeiro passo, contudo, será o corte nos juros para empresas, conforme antecipou o iG Economia, como parte das medidas de incentivos ao setor privado desenhadas pela Fazenda, que também estuda aumentar os recursos para capital de giro.</i></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #0b5394; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><i> Em 2011, o Banco do Brasil assumiu pela primeira vez a liderança nos desembolsos para micros, pequenas e médias empresas cedidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Foram R$ 10,5 bilhões em repasses para o grupo de companhia responsáveis por cerca de 20% do PIB. O volume 36,4% maior que o valor verificado em 2010, o que rendeu ao BB a participação de 21,5% na modalidade no setor bancário brasileiro.</i></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #0b5394; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><br />
</i></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #0b5394; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Por: Portal Ig</i></span></div></div>CDL Parelhashttp://www.blogger.com/profile/02159999245543780517noreply@blogger.com0