SÃO PAULO – A confiança do consumidor voltou a apresentar alta em novembro, atingindo 119 pontos no mês, frente aos 115,2 pontos apurados em outubro.
De acordo com os dados do ICC (Índice de Confiança do Consumidor), medido pela FGV (Fundação Getulio Vargas) e divulgado nesta sexta-feira (25), o acréscimo foi de 3,3%, sendo que a alta reflete, principalmente, o aumento do otimismo com relação à evolução da situação econômica nos seis meses seguintes.
Neste sentido, a parcela de consumidores prevendo melhora aumentou de 24,3% para 26,3% e a dos que esperam piora diminuiu de 25,6% para 18,5%. Apesar da evolução favorável, o nível do indicador está ainda abaixo da média histórica.
Presente
Considerando a avaliação do momento atual, a proporção daqueles que dizem que a situação econômica está boa passou de 22,6% para 25,1%; e aqueles que a julgam ruim, diminuiu de 24,5% para 18,9%.
No período, de modo geral, o ISA (Índice da Situação Atual), após três meses de queda, atingiu 139,3 pontos, contra os 132,4 pontos do mês anterior, alta de 5,2%.
Já o IE (Índice de Expectativas) elevou-se em 2%, de 106,2 para 108,3 pontos, nível ligeiramente superior à média histórica de 107,7 pontos.
Sobre a pesquisa
A Sondagem de Expectativas do Consumidor leva em consideração os seguintes quesitos: situação econômica do País, da família, do orçamento doméstico, do grau de dificuldade de encontrar trabalho e intenções de compras de bens de alto valor.
O levantamento foi realizado entre os dias 03 e 24 de outubro em mais de dois mil domicílios nas sete principais capitais brasileiras.
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